quarta-feira, 7 de maio de 2008
Mortalidade - Pará
Óbitos p/Residênc segundo Município
Microrregião: Marabá
Capítulo CID-10: IX. Doenças do aparelho circulatório
Período: 2005
Município Óbitos p/Residênc
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
TOTAL 173
Brejo Grande do Araguaia 4
Marabá 143
Palestina do Pará 11
São Domingos do Araguaia 10
São João do Araguaia 5
quarta-feira, 23 de abril de 2008
fichamento
Referencia bibliografica:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3o_portal
Resumo:Em patologia, Hipertensão portal é hipertensão na veia porta e filiais que é freqüentemente definida como um gradiente de pressão portal igual ou superior a 12 mm Hg. Muitas condições podem resultar em hipertensão portal sendo a cirrose a principal causa desta patologia seus sintomas é aumento da resistencia na veia porta causa uma parada do sangue obrigando-o a retornar por vias colaterais,as conhecidas anastomose porto-cava,que sao num total de 4.Essas regioes nao foram feitas para suportar a quantidade de sangue aumentado devido a esse retorno e ficam engurgitadas(veias varicosas).A anastomose ano-retal eh chamada de hemorroidas.No umbigo forma-se a "cabeça-de-medusa".E na anastomose esofago-gastrica forma-se a principal area de hemorragia esofagica,principal concequencia da HP.
Conclusão do autor:
Varizes esofágicas são colaterais portossistêmicas, ou seja, canais vasculares que ligam a circulação venosa portal com a venosa sistêmica. Elas se formam com a hipertensão portal, preferencialmente na submucosa distal do esôfago. A ruptura e o conseqüente sangramento de varizes esofágicas é uma complicação maior da hipertensão portal, acompanhada de alta mortalidade.
O sangramento de varizes esofágicas é responsável por 10 a 30% de todos os casos de hemorragia gastrintestinal alta.
Pesquisa no site da ANVISA
Evidências Farmacológico-Clínicas:
Ajácio Bandeira de Mello Brandão
Monografias:
Aline Matias de Freitas
Ana Paula Barroso Hofer
Carla Beatrice Crivellaro Gonçalves
Christiane dos Santos Teixeira
Lenita Wannmacher
Simone Oliveira da Rocha
Tatiana Chama Borges Luz
Inibidores da bomba de prótons
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/livro_eletronico/digestivo.html
quarta-feira, 2 de abril de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
varizes esofàgicas
Resumo:
Hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas é uma gravecomplicação da hipertensão portal em pacientes cirróticos. Quando osangramento está associado à trombose venosa portal, os procedimentosendoscópicos ou anastomose (shunt) portossistêmica intra-hepáticatransjugular (TIPS) são difíceis e menos eficientes. Nesta situação, aanastomose esplenorrenal distal é uma boa alternativa. O objetivo é discutiruma anastomose esplenorrenal distal com a utilização de enxerto autólogode veia mesentérica inferior. Relatamos o caso de um paciente do sexomasculino, 52 anos, portador de cirrose hepática alcoólica e trombosede veia porta. Evoluiu com nove episódios de hemorragia digestiva alta,apesar do tratamento endoscópico. Como sua função hepática permaneciaboa, a anastomose esplenorrenal distal foi considerada a melhor opção terapêutica. Foi realizada uma anastomose esplenorrenal distal, cominterposição de enxerto autólogo de veia mesentérica inferior, em virtudede eventos inesperados durante a dissecção da veia esplênica. Nãoocorreram complicações pós-operatórias.
Autor: Torricelli, Fábio César Miranda; Fábio, Crescentini; Zeballos, Beimar; Noujaim, Huda Maria; Mirada, Marcelo Perosa de; Genzini, Tércio.
Pesquisa :
"VARIZES ESOFAGICAS" [Descritor de assunto] and ( varizes hipertençao ) or "PORTUGUES" [Idioma]
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
caso clinico
Paciente do sexo masculino com 19 anos de idade, acompanhado desde os seis anos, quando apresentou o primeiro episódio de hemorragia digestiva alta. Foi diagnosticada trombose de veia porta, provavelmente secundária ao cateterismo umbilical. O paciente foi submetido a várias sessões de escleroterapia (é o tratamento endoscópico de varizes realizado mediante a injeção de um medicamento no interior da veia doente). Há oito anos começou a mostrar alterações nas enzimas hepáticas e discreto espessamento na parede da vesícula biliar. A biópsia hepática demonstrou fibrose portal irregular, com septos e proliferação ductular sugestivos de esclerose hepatoportal. Há seis meses apresentou quadro de icterícia, colúria, acolia fecal, prurido, sem febre e enzimas hepáticas alteradas. As sorologias para as hepatites A, B e C foram negativas, as hemoculturas foram negativas e o ultra-som abdominal mostrou sinais de trombose na veia porta, hipertensão portal e aumento na dimensão da parede da vesícula biliar. A colangiorressonância demonstrou estreitamento da árvore biliar no ducto hepático e colédoco. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica foi realizada com colocação de endoprótese na árvore biliar e melhora progressiva da icterícia e dos níveis das enzimas canaliculares, porém sem completa normalização. O paciente apresenta novo episodio de hematêmese que demonstrou uma hemorragia digestiva alta e foi submetido à endoscopia que detectou varizes esofágicas.
Alterações fisiopatológicas
A causa de Varizes Esofagianas é a Hipertensão Portal, ela vai ocorrer quando determinadas doenças provocam um aumento da pressão na Veia Porta do Fígado (neste caso a fibrose portal e a esclerose hepatoportal), esse aumento da pressão, vai causar uma estase venosa, ou seja, um acumula de sangue venoso na Veia Porta, fazendo com que o sangue procure outras maneiras de chegarem à circulação sistêmica, assim sendo criadas as Circulações Colaterais.